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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Clitóris, Prazer Proibido


O documentário inédito “Clitóris, Prazer Proibido” explora o órgão cuja única função é proporcionar prazer às mulheres. Médicos, educadores sexuais, estudiosos do comportamento e mulheres em geral dão depoimentos sobre o tema.

Por séculos, o clitóris conseguiu a façanha de aparecer e desaparecer diversas vezes. O primeiro anatomista a fazer referência a essa parte do corpo feminino foi Ronaldo Columbus, em 1559, quando o descreveu como a “cidade do amor”. O filósofo francês René Descartes, 100 anos depois, achou que tivesse feito a descoberta. Para ele, sem o prazer clitoriano, as mulheres não se submeteriam à maternidade. Mas depois disso, o clitóris caiu no esquecimento por muitos anos, até que em 1884, George Cobald publicou uma série de desenhos que não poderiam mais ser negligenciados pela ciência.

Uma das entrevistadas no documentário é a médica Helen O´Connell, pesquisadora de Melbourne considerada uma das especialistas em clitóris. Ela explica o funcionamento do órgão e afirma que não há um “ponto G”. Segundo a entrevistada, o clitóris é maior do que se pensa, e está ligado a todo orgasmo feminino.


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sábado, 5 de outubro de 2013

O Império dos sem Sexo / L'empire des Sans


O mais recente fenômeno sexual entre a juventude japonesa.

O Instituto Nacional de Sexologia do Japão define o termo "sexless" (sem sexo) para casais que têm relações com frequência inferior a uma vez por mês. Mas como mostra o documentário "O Império dos sem Sexo", cujo título evoca propositalmente o filme "O Império dos Sentidos" de Nagisa Oshima, cada pessoa tem o seu próprio conceito de abstinência. Há aqueles que, apesar de terem relações uma vez por ano ou até a cada dois anos, não se consideram sem sexo.

Além disso, não é propriamente o sexo que está em declínio, e sim as relações conjugais.

O conforto material parece ter suprimido o desejo dos japoneses. Pornografia e prostituição oferecem um prazer imediato e sem esforços. No Japão atual, o casal desaparece para dar lugar aos indivíduos. Cada um na sua própria ilha, preferindo a própria companhia em detrimento do outro, a masturbação em detrimento da sexualidade partilhada. O sexo deixou de ser um elemento de construção da identidade, do casal, passou a ser uma simples questão de alívio. A fuga da realidade, a procura desesperada de um consolo, o individualismo, fazem parte dessa nova sexualidade egocêntrica.

Será que o Japão é essencialmente diferente ou está simplesmente mais avançado?


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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Sexo Virtual Qual é o Problema


Cada vez mais as pessoas acessam a internet com segundas intenções, mas há algum mal nisso? Conheça jovens que usam a rede para marcar encontros ou fazer sexo virtual e a opinião de especialistas sobre o fenómeno.


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