Muita coisa pode ser dita sobre este filme vai depender muito da sua óptica de como vê e compreende o actual modelo de sociedade e de quem a governa . Recomendo muito este filme .
Sinopse : A história de O Conto da Aia passa-se num futuro muito próximo na República de Gileade (Ex Estados Unidos Da América) é um estado totalitário que tenta usar a Bíblia para fundamentar seus atos. Não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes - tudo fora queimado. As universidades foram extintas. Também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. Neste país qualquer mulher que comete um delito, e homossexualismo está entre eles, vai para as colónias penais, mas se é fértil se torna uma "serva". Como só 1% das mulheres são férteis, estas "servas" são obrigadas a terem relações sexuais com quem o governo determina e é bom ficarem grávidas, pois o defeito nunca é do homem. Esta esterilização em massa é consequência do ar ficar cheio de produtos químicos radioactivos e as águas das chuvas terem sido contaminadas com moléculas tóxicas. Após ser cruelmente treinada por "Tia" Lydia (Victoria Tennant), ela é designada para ser a serva do comandante (Robert Duvall), o supremo chefe militar. Com esta história, Margaret Atwood leva o leitor a reflectir sobre liberdade, direitos civis, poder, a fragilidade do mundo tal qual o conhecemos, o futuro e, principalmente, o presente.