Um filme que os gregos, espanhóis, estadunidenses, islandeses e todo o resto do mundo deveria ver.
Surpreendente documentário que - além de mostrar de maneira didáctica de onde vem o dinheiro, sua emissão e qual o truque usado há tantas gerações pelos bancos para criá-lo a partir do nada e endividar sociedades, criando nela o sentimento permanente de escassez – também mostra a implicação disso na mente das pessoas numa óptica filosófica e humana.
Propõe também soluções simples e brilhantes, que já vem sendo adoptadas como a moeda local, como o sistema mútuo de troca de tempo e como o sistema de permutas, baseados na colaboração, utilizadas em vários locais do mundo para que comunidades e até mesmo grandes empresas possam viver com grande auto-suficiência e deixem de ser reféns desse sistema individualista, cruel e injusto.
“A colaboração é mais barata e eficaz que a competição”.